MADRUGADA DE ALFAMA.
Madrugada de Alfama e Maria Lisboa;Poemas que retratam o quotidiano do popular bairro lisboeta nos anos sessenta.Autêntica aguarela viva do pulsar da sua gente.
Mais tarde, Ary dos Santos, acrescenta, num poema de sonho, que "Alfama não cheira a Fado mas não tem outra canção".
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