Com parcos recursos financeiros, se considerarmos a poderosa indústria cinematográfica dos USA, em Holywood, a sétima arte em Portugal, com Vasco Santana,António Silva ,Ribeirinho e outros.apresentava obra de importante valor cultural e crítica social na época dos anos 30.
sábado, 2 de janeiro de 2010
sábado, 10 de outubro de 2009
Não é difícil de adivinhar....

No Ministério da Cultura( diga-se: da coltura...) teve obra de menção quando mandou fazer a cag.... real, ou seja aquele caríssimo espaço para um WC privado no Palácio da Ajuda.
Candidato muito activo em tudo quanto serviria de «trampolim» para alcançar os poleiros.
Acompanhado da Madame Bárbara Vimaranes não se furtava a arruadas eleitoralistas para «catar» o voto ao povo.
Na CML, como não foi presidente, o lugar de vereador não lhe servia, as faltas acumulavam-se, até que deixou o lugar.
Agora na UNESCO lança-se no projecto da promoção do Fado a património mundial.
Já Santana Lopes enveredou pelo mesmo.
Populismo a quanto obrigas...
Meia dúzia de oportunistas esperam como os gatos que andam de boca aberta para lhe darem um carapau...
Os outros... que apanhem as espinhas!
Adm. do Blogue
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Fados negros e negros fados!
Mais... perplexidades!
Um operário leal nunca é levado,
com falas de caixeiros-viajantes…
nem se deixa levar por um pedante
que o quer fazer banana
um operário leal nunca se engana.
Excerto do Fado do operário leal, em tempos cantado por Fernando Tordo.
4ª estrofe dos verso de Carlos Ary dos Santos.
Música de Fernando Tordo.
A azeitona já está preta…
Já se pode armar aos tordos
(Cantiga do folclore beirão)
com falas de caixeiros-viajantes…
nem se deixa levar por um pedante
que o quer fazer banana
um operário leal nunca se engana.
Excerto do Fado do operário leal, em tempos cantado por Fernando Tordo.
4ª estrofe dos verso de Carlos Ary dos Santos.
Música de Fernando Tordo.
A azeitona já está preta…
Já se pode armar aos tordos
(Cantiga do folclore beirão)
O "segundo marido da viúva"...
Uma substituição pessoal é sempre motivo de alguma apreensão seja qual for a função a exercer, embora por vezes, e em certas circunstâncias, se obtenham resultados mais positivos com a funcionalidade do substituto, quando os recursos disponíveis agradam às partes interessadas.
Em todas as profissões o caso é complicado mas complica-se mais ainda nas actividades ligadas ao espectáculo por razões óbvias.
O desconhecimento do guião, a inexistência dos prévios ensaios, o meio envolvente, enfim; é, por vezes, «estar-se no mato sem cachorro»!
Nos retiros de fado, onde a afinidade entre artistas chega a ser mais próxima com os residentes, os «plins» do guitarrista Horácio podem, naturalmente, ser diferentes dos «plins» do guitarrista Anastácio…
Aqui o Horácio sente-se o «segundo marido da viúva» …
Considerando que a interpretação, apesar de subjectiva, tem formas diferentes de expor o tema, ornamentar, dialogar, improvisar, respeitando a linha melódica, a quadratura rítmica e proporcionando um adequado suporte harmónico, poderemos concluir racionalmente que apenas existe uma diferença pessoal.
Parafraseando os «slogans» em voga: todos diferentes, todos iguais!
Algo nos pode intrigar se tivermos imaginação e são humor:
Porque será que as fadistas insistem tanto nas vestes de negra cor?
Joseph
sábado, 3 de outubro de 2009
Cantas bem mas não me alegras...
Para o cantador mor…
Quando não é preciso cantar, cantas…
Quando é preciso cantar , não cantas…
Agora “quem tas canta sou eu"...
Extrato dos Livros do Astérix
Quando não é preciso cantar, cantas…
Quando é preciso cantar , não cantas…
Agora “quem tas canta sou eu"...
Extrato dos Livros do Astérix
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
O munícipe lisboeta pagará, bem caro, a festança!

Num período de crise, o «engagement» vem mesmo a calhar e o que é preciso é fazer como os três macacos e dizer:
-Oh Abreu dá cá o meu...
(Comentário deste Blogue sobre a notícia publicada infra)
Sérgio Godinho, José Cid entre dezenas de artistas em concerto de apoio a António Costa
Um espectáculo no Coliseu de Lisboa a 30 de Setembro vai reunir em torno da candidatura de António Costa (PS) à autarquia de Lisboa dezenas de artistas, entre os quais Carlos do Carmo, Sérgio Goginho e José Cid.
Um espectáculo no Coliseu de Lisboa a 30 de Setembro vai reunir em torno da candidatura de António Costa (PS) à autarquia de Lisboa dezenas de artistas, entre os quais Carlos do Carmo, Sérgio Goginho e José Cid.
O cartaz é heterogéneo, contando também com Zé Pedro e Kalu, dos Xutos e Pontapés, os ex-Trovante João Gil e Luís Represas, os fadistas Camané, Cristina Branco e Mafalda Arnauth e os pianistas Bernardo Sassetti, Mário Laginha, Gabriela Canavilhas e António Rosado.
Fonte da candidatura socialista disse à Lusa que estão igualmente confirmados Carlos Martins, Pedro Jóia, Armando Teixeira, dos Balla, Manuel Paulo e Nancy Vieira, Ciganos D'Ouro, Nigga Poison, André Cabaço, Cacique 97 e Faith Gospel Choir.
António Costa estará com os artistas num jantar que decorrerá no próprio Coliseu.
Fonte da candidatura socialista disse à Lusa que estão igualmente confirmados Carlos Martins, Pedro Jóia, Armando Teixeira, dos Balla, Manuel Paulo e Nancy Vieira, Ciganos D'Ouro, Nigga Poison, André Cabaço, Cacique 97 e Faith Gospel Choir.
António Costa estará com os artistas num jantar que decorrerá no próprio Coliseu.
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