Haverá, eventualmente, quem se queira apropriar desta promoção do Fado a Património Imaterial Cultural da Humanidade.
Não haja dúvida!
O Fado é de todos; todos aqueles que, com arte e empenho, o vivificaram e vivificam, sem protecções «dinásticas», de casta ou linhagem, e o interpretam com um tema adequado no espaço certo e no tempo preciso.
Como «cantiga profana» atingiu, em Democracia, a projecção internacional com o devido reconhecimento graças ao valor de todos, cantadores e cantadeiras, instrumentistas, poetas e compositores e não só apenas de alguns protagonistas bem instalados na esfera das influências mais sofisticadas.
Não haja dúvida!
O Fado é de todos; todos aqueles que, com arte e empenho, o vivificaram e vivificam, sem protecções «dinásticas», de casta ou linhagem, e o interpretam com um tema adequado no espaço certo e no tempo preciso.
Como «cantiga profana» atingiu, em Democracia, a projecção internacional com o devido reconhecimento graças ao valor de todos, cantadores e cantadeiras, instrumentistas, poetas e compositores e não só apenas de alguns protagonistas bem instalados na esfera das influências mais sofisticadas.
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