domingo, 31 de maio de 2009

A música popular de intervenção está sempre presente!


O Conjunto Musical "Os Maranos". composto por bons amigos, excelentes músicos instrumentistas e vocalistas , sempre activos, lutando por nobres causas, divulgando a cultura portuguesa e latino-americana e proporcionando agradáveis momentos a todos quantos os escutam e admiram o seu trabalho.
Ei-los numa actuação para incansáveis trabalhadores no local do seu trabalho, algures na Margel Sul.


Joseph

sábado, 30 de maio de 2009

O "28 da (DES)GRAÇA"!


Estamos a chegar ao mês de Junho e com esta chegada começam a movimentarem-se os preparativos para os festejos populares por todo o País.
Ainda estamos muito distantes do São João, em Almada, no Porto e em Braga, e muito mais longe das festas de São Pedro em Sintra e Montijo.
Todavia, as Festas da Cidade de Lisboa, começam, praticamente, no início do mês com eventos da Egeac, ao serviço da CML, com programas de Teatro nos autocarros e Fado nos eléctricos.
Inicialmente só havia Fado nos eléctricos, uma iniciativa da CML presidida por Santana Lopes, com o objectivo de "promover" o Fado e levá-lo à UNESCO e seguidamente por Carmona Rodrigues e António Costa.
Que se saiba, esta, de Teatro nos autocarros, é nova….
Será que é uma ideia de António Costa em ano de eleições?
Talvez para “completar os programas"e dar mais "relevo" às cenas ocorridas no ano de 2008, onde houve de tudo um pouco no “28 da(DES)GRAÇA”!

Joseph

segunda-feira, 18 de maio de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

Quem tem amigos não morre na cadeia!

O Fado, …esse malandro e vadio!
O tal, que “não conheceu os pais”…
Nem tem certidão de idade!

Afinal, nos tempos que correm, tem muitos amigos e lá diz o velho ditado:
“Quem tem amigos não morre na cadeia”.
Associações, como a Associação dos Amigos do Fado” e os “Amigos do Fado e da Verdade”(?).
Como se sabe, a mentira tem perna curta e só consegue vencer onde a verdade não chega…
Com a chegada da “verdade” o Fado talvez encontre a tranquilidade de ter situação e carreira…
Após ter existido a “Casa do Fado e da Guitarra Portuguesa”, surgiu o Museu do Fado.
Presumimos que a condição de “locatário” não lhe emprestava segurança e o “despejo” poderia ser irremediável.
Parece-nos que o referido museu é um espaço vivo porque senão poderíamos recear que o Fado viesse a ser “mumificado”!
Só na cultura das sociedades orientais o fatalismo não tem existência real.
Joseph